- A Regência Trina Provisória (1831): durante este período os presos políticos são anistiados e são marcadas eleições para a Regência Trina Permanente.
- A Regência Trina Permanente (1831 a 1835): durante este período o Padre Diogo Antônio Feijó, nomeado ministro da Justiça, criou a Guarda Nacional. Assinou-se o Ato Adicional de 1834 que criou as Assembleias Legislativas em cada Província,. Transformou a Regência Trina em Regência Una e criou o Município Neutro do Rio de Janeiro para sediar o Governo.
- A Regência Una de Padre Antônio Feijó (1835 a1837): durante este período o Brasil foi sacudido por revoltas, como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
- A Regência Una de Araújo Lima (1837 a 1840): reprimiu-se com violência as revoltas que ocorreram e houve a assinatura da Lei Interpretativa do Ato Adicional de 1834, que limitava novamente a autonomia das Províncias, promovendo uma nova centralização do poder público
O Período Regencial chega ao seu final em 1840 com a declaração da maioridade de D. Pedro de Alcântara e com sua coroação comi Imperador, com o título de D. Pedro II.
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