Existem três versões para esse mito. A primeira e talvez a mais forte delas, sendo a mais popular superstição entre os cristãos, diz que seria o fato de Jesus Cristo ter sido crucificado em uma sexta feira e, na sua última ceia, haver treze pessoas à mesa: Ele e os doze apóstolos.
Outras duas delas são originárias de duas lendas da mitologia nórdica. A primeira conta que houve um banquete e doze deuses foram convidados. Loki, o espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser convidado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crença de que convidar treze pessoas para uma festa era desgraça na certa.
A segunda lenda conta que a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem à palavra friadagr = sexta-feira), foi transformada em uma bruxa, quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo. Para vingar-se, ela passou a se reunir todas as sextas feiras com outras onze bruxas e o demônio. Os treze ficavam rogando pragas aos humanos.
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